Conheça um pouco da trajetória do estilista norte-americano.
Em outubro de 2011, durante a temporada de verão 2012 parisiense, a imprensa (e as conversas de corredor) dava como certa a saída de Marc Jacobs da Louis Vuitton. O desfile teve um clima de despedida, com direito a lágrimas do estilista americano. Todos apostavam em sua ida para a Dior, que ainda não encontrou o substituto definitivo de John Galliano, demitido no começo do ano passado. O burburinho não procedeu e Jacobs, que disse a todos que ficava, completou 15 anos à frente da maison.
Após ser demitido da Perry Ellis, o estilista deu a volta por cima e foi anunciado oficialmente como diretor criativo da Vuitton em 1997. A tarefa não seria nada fácil: repaginar a imagem da grife, pela primeira vez em 143 anos de existência, criar linhas de prêt-à-porter feminina e masculina para uma etiqueta especializada em acessórios.
"Fiquei extasiado ao ver que a marca pensava em fazer moda. Mas também fiquei chocado, pois eu era americano", diz, se referindo ao descrédito que recebeu de início. "Insiders" da indústria torciam o nariz e se perguntavam: "Como um estrangeiro pode cuidar de uma das maiores maisons francesas?" Jacobs provou seu talento ao criar coleções antológicas.
Quem pode se esquecer do desfile de verão 2008, com a participação das tops Stephanie Seymour, Naomi Campbell, Nadja Auermann, Isabeli Fontana, Natalia Vodianova, Lara Stone e Eva Herzigova - todas devidamente vestidas de enfermeiras e carregando bolsas feitas em parceria com o artista Richard Prince?
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